segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Satisfações :p

Olá Jardineiroos!
Que saudade de vocês!

Fazia tempo que eu não passava por aqui por inúmeros motivos, mas o principal deles é a faculdade. Devido a greve das federais em 2012 estamos estudando desde 21/01 em ritmo intenso de final de semestre, ai sobra pouco tempo para ler mesmo.

Ainda assim insisto nos meus queridinhos! As leituras do momento são:

Ame o que é seu, Emily Giffin


Graça, Max Lucado

Ambos são maravilhosos, caa um no seu gênero. Ame o que é seu eu classificaria como um chiklit, prende o suficiente. Você fica querendo saber o que vai acontecer no próximo capítulo. Graça é a gostosura da leitura de Max Lucado. Transmite amor, esperança e paixão pelo evangelho de Jesus Cristo. Tem um plano de leitura ótimo que ajuda muito no estudo da graça descrita na Bíblia Sagrada.

Em breve resenhas dos dois aqui.

Agradeço pela compreensão dos que ainda me acompanham.
Beijinhos
A guria do blog

Sabrina Gonçalves

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Lançamentos#4 Tio Nich =D

Fãs do Nicholas Sparks pirando em 3...2...1...

Em fevereiro a arqueiro vai lançar mais um romance do Nicholas Sparks, na verdade relançar.
O romance Uma Carta de Amor já havia sido lançado no Brasil há alguns anos atrás pela editora Objetivo, mas esgotou. A Arqueiro comprou os direitos de publicação ano passado e o lançamento estava previsto para março deste ano e a editora comunicou essa semana que foi antecipado para dia 28 de fevereiro.



Sinopse - Uma Carta de Amor - Nicholas Sparks


Há três anos, a colunista Theresa Osborne se divorciou do marido após ter sido traída por ele. Desde então, não acredita no amor e não se envolveu seriamente com ninguém. 
Convencida pela chefe de que precisa de um tempo para si, resolve passar férias em Cape Cod. Durante a semana de folga, depois de terminar sua corrida matinal na praia, Theresa encontra uma garrafa arrolhada com uma folha de papel enrolada dentro. 
Ao abri-la, descobre uma mensagem que começa assim: “Minha adorada Catherine, sinto a sua falta, querida, como sempre, mas hoje está sendo especialmente difícil porque o oceano tem cantado para mim, e a canção é a da nossa vida juntos.” 
Comovida pelo texto apaixonado, Theresa decide encontrar seu misterioso autor, que assina apenas “Garrett”. Após uma incansável busca, durante a qual descobre novas cartas que mexem cada vez mais com seus sentimentos, Theresa vai procurá-lo em uma cidade litorânea da Carolina do Norte. 
Quando o conhece, ela descobre que há três anos Garrett chora por seu amor perdido, mas também percebe que ele pode estar pronto para se entregar a uma nova história. E, para sua própria surpresa, ela também. 
Unidos pelo acaso, Theresa e Garrett estão prestes a viver uma história comovente que reflete nossa profunda esperança de encontrar alguém e sermos felizes para sempre.

Fonte: Skoob

Link para baixar um trecho: 

E ai, mais alguém ansioso comigo?

Sabrina Gonçalves

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O Solista - Filme


Assisti esse filme à umas três semanas atrás aproximadamente. Conheci o título porque tinha alguém aqui em casa olhando tv e quando eu ia passando pela cozinha saltou aos olhos a imagem de um cara tocando violoncelo, peguei o final do trailer já, mas foi o suficiente para pegar o nome do filme que imediatamente corri para anotar na lista para assistir. 

Não sei todos os leitores sabem e para situar os novos leitores, eu sou musicista. Toco saxofone soprano e sou completamente apaixonada pelo que faço. Além de tudo ainda tenho uma quedinha, ou melhor, uma loucura por instrumentos de cordas como violoncelo, violino, viola clássica, etc. então o filme me pegou por ai.

Muitas expectativas na hora de assistir e eis a surpresa: o filme era uma DRAMA! Eu não sou muito chegada no gênero, porém sou perseguida por ele. Vários filmes que assistir me chamavam atenção por algum detalhe no enredo ou algum personagem, lá ia eu com a maior expectativa e eis que era um drama.

O solista fala sobre dois homens. Um é Steve Lopez, jornalista, que tem uma coluna famosa no Los Angeles Times e como todo jornalista está sembre um busca de uma história para escrever em sua coluna. O outro é Nathaniel Ayers, sem teto, violinista que toca um um violino de apenas duas cordas.

Em um dia como outro qualquer Steve vê Nathaniel tocando seu violina na rua e encontra uma boa história para sua coluna. Steve passa a procurar pelo violinista na rua, busca informações a partir de coisas vagas que Nathaniel fala, até que finalmente encontra sua história. Steve descobre a origem de Nathaniel, sua paixão pela música e o porquê de ele ter virado um sem teto. Através de sua coluna o jornalista consegue ajuda para Nathaniel e ana busca por ajudá-lo acabam tornando-se amigos.

Nathaniel sofre de esquizofrenia e o tema é o centro do filme. As crises do músico, os primeiros sinais da doença, a busca pela inclusão, são os temas abordados no filme.

Outra coisa que passa um pouco desapercebida, mas que também é tratada é a vida do jornalista, seus fracassos pessoais, sua busca incessante por fazer as coisas darem certo em sua vida. O drama não é só de um, mas dos dois personagens.

Uma questão bastante abordada no filme também, são os sem tetos, os "homens invisíveis". Embora o filme retrate a realidade americana, o problema não deixa de ser contexto do Brasil também e em ano de copa do mundo, vem bem a calhar.

Opinião:

O roteiro do filme, a atuação, os efeitos, é tudo muito bom, mas o filme em si é muito cansativo! Assisti ele dando pausas para sair e dar uma respirada. Passa muita emoção a história, envolve até um certo ponto. Como li em alguns sites de críticas, é um filme digno de Oscar, mas isso não significa que seja tão bom ou envolvente. Fico na dúvida sobre assistir novamente ou não. Não posso dizer que não recomendo, porém não é um filme essencial de ser assistido.

Como eu disse antes, não sou chegada no gênero do filme, drama. O que me atraiu de verdade foi a música, e isso é bem explorado, a playlist do filme é ótima! Se você gosta de drama e é uma pessoa que tem um gosto mais sofisticado para filme não deixe de assistir então.

•Filme baseado em fatos reais
•Ótimas atuações
•Drama
•Temas sociais atuais






Para mais informações e crítica recomendo a leitura de:
http://omelete.uol.com.br/cinema/critica-o-solista/#.UujrGtJTvIU

Assista o trailer:


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Resenha - Brilhos, Sophia Bennett


Bennett, Sophia. Brilhos/Sophia Bennett; tradução de Lívia de Almeida. - Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011.
Pode conter spoilers para quem não leu o primeiro livro!!!

Brilhos é a continuação da aventura que teve inicio em Linhas, com Nonie, Edie, Jenny e Crow. Na continuação, Crow que agora possui um trabalho reconhecidíssimo no mundo da moda está "à todo vapor" nas suas criações, Nonie cuidando da fechar contratos, mais ou menos como uma agente de Crow, e Edie e Jenny continuam com seu mesmo ritmo de vida, a primeira cuidando do seu currículo digno de Harvard e a segunda de sua carreira de atris.

O história tem sua primeira virada quando a empresa que fabrica as peças de Crow, a Miss Teen, é acusada de explorar trabalho infantil na confecção das peças. As meninas veem-se diante de um conflito, pois Crow ama criar, mas não admite esse tipo de exploração infantil, Edie trabalha em diversas ONGs que tem esse mesmo intuito. Então elas precisam descobrir o que está acontecendo realmente e dar um fim a essa história.

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O enredo escolhido por Bennett teria tudo para dar uma história ótima. Neste livro ela seguiu a mesma linha do primeiro, tratando questões sociais com uma pegada leve e séria ao mesmo tempo. Acho que seu pecado aqui foi demorar muito para entrar na parte crítica da coisa. A questão acabou ficando pouco explorada e perdida em meio a tantos acontecimentos com os personagens.

Como aconteceu com a questão da exploração de mão de obra infantil, outras questões acabaram ficando um pouco rasas. Talvez o enredo não fosse para um pouco menos de trezentas páginas. São muitos personagens, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, então algo acaba ficando de lado. Minha opinião pessoal diz que a história do "namoro" de Nonie ficou um pouco perdida na trama, sobrou história da Nonie e faltou de outros personagens. Por exemplo, a virada no relacionamento de Harry com Svetlana, as discussões com a Miss Teen, foram pontos que ficaram mal explicados, para não dizer sem graça.

O que achei ótimo, porém, foi a participação maior do irmão de Nonie, Harry. Nesse livro ele tem uma participação bem maior, o que é ótimo, pois ele é um personagem muito bem construído. Posso dizer o mesmo dos demais personagens. É um ponto forte de Bennett a construção dos personagens. Suas personalidades são muito bem construídas, são convincentes. Você tem a sensação de que são reais e como já disse na resenha de Linhas, conforme a leitura vai acontecendo você tem a sensação de conhecer os personagens, de estar fazendo amizade com eles. É algo que me encanta nessa série.

Outro ponto positivo da autora é não abusar nos diálogos. As conversas ocorrem naturalmente, são curtas e falam só o suficiente para você sentir o personagem, não abusar ele. Nesse livro também a autora manteve uma pitada de humor que faz o diferencial da série e o encanto pelo mundo da moda que pode ser sentido em cada página. Portanto as características da série manteram-se intactas. 'UFA!

O livro vai ter um continuação, espero que me surpreenda. Embora eu tenha encontrado os pontos negativos anteriormente mencionados com certeza quero ler a continuação. É uma escrita leve e cativante, recomendo. Classifiquei com 3.5.

Sabrina Gonçalves


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada

A viagem do Peregrino da Alvorada

O quinto livro na ordem do volume único foi a minha leitura de virada de ano. Comecei a ler uns dias antes da virada achando que ia conseguir terminar antes, mas não foi assim. Não sei se o fato de eu estar com muitas visitas para atender e passeios programados, a leitura não rendeu e o livro não me prendeu o suficiente para eu ter vontade de saber o desfecho da história. Esse livro foi uma decepção, acho que a primeira, com as histórias de Nárnia. Não sei se é porque eu estava guardando muitas expectativas... desde que eu comprei o livro um dos títulos que mais me chamou a atenção foi A viagem do peregrino da alvorada e quando me deparei com a linda ilustração do mapa antes do começo e com o fato da história acontecer em uma viagem marítima meio que guardei uma certeza que o livro seria bom. Mas foi uma lição de "não jungue um livro pela capa, ilustrações ou histórico de boas tramas do autor, você pode se decepcionar".

O livro teria tudo para ser ótimo, mas acho que desta vez Lewis errou a mão. Alguns trechos ficaram mal contados e talvez o problema tenha sido comigo, mas não senti a mesma emoção e empolgação das outras histórias. Foi interessante a criação das ilhas e dos habitantes de cada uma e também a história do desaparecimento dos fidalgos e a maneira com que eles foram encontrados, porém alguns acontecimentos ficaram "ralos" de mais.

O final também foi um ponto em que me decepcionei, não sei é porque tenho aversão a grandes mudanças - Please God! Help-me! - achei ruim a troca de integrantes da família que pode entrar em Nárnia. Acho que acostumei a ver sempre os Pevensie indo e vindo de Nárnia que achei estranho outra pessoa poder entrar e voltar lá. Porém isso só nas próximas histórias que vou saber se vou aprovar totalmente ou não.

Nesse momento vocês talvez devem estar se perguntando se existe livro pior do que esse. Então para não deixar uma impressão errada quero completar: Todos os pontos que expus acima são a minha opinião sobre o livro, mas não significa que tenha sido uma decepção completa. Talvez seja o meu estado de espírito durante a leitura e a expectativa que eu havia criado depois de ter lido outros livros maravilhosos dessa série - exemplos no meu top 10. Ainda posso destacar alguns pontos bons, como por exemplo a genialidade de Lewis de não deixar nenhuma caraterística de Nárnia ou dos personagens para trás que faz com que tenhamos a impressão de que todos eles realmente existem. Também os lugares criados ao longo da história, a descrição detalhada porém na medida. Todos esses são pontos fortíssimos da história que fazem com que A viagem do peregrino da alvorada seja uma leitura essencial para quem quer conhecer as aventuras dos Narnianos.

Classifiquei esse com 3, em uma escala de 1 à 5.

É bem provável que algum dia eu releia todas as crônicas de Nárnia e é claro que isso inclui esse livro. Talvez quando eu ler novamente tenha uma visão diferente, por isso quero saber a opinião de vocês. Já leram esse livro? Se não leram tudo o que eu tenho a dizer é LEIAM AS CRÔNICAS DE NÁRNIA!

Sabrina Gonçalves